terça-feira, 23 de junho de 2015

O sistema de computadores caríssimo de uma multinacional deu pau,todos os técnicos passaram horas tentando consertá-lo,mais de nada adiantou,ai um dos técnicos falou:
-Chama o japonês,só ele vai dar jeito.
A diretoria da impressa mais do que depressa chamou o japonês,ele chegou e examinou o equipamento por alguns minutos,pegou uma chave de fenda e apertou um parafuso.
Olhou para os diretores e disse:
-Pronto!Está funcionando perfeitamente.
Os diretores logo perguntaram:
-Quanto ficou seu serviço?
E o japonês respondeu:
-Ficou R$ 1.000,00.
-Você esta ficando louco só apertou um parafuso,
eu quero um relatório por escrito do que foi feito.

Apertar um parafuso:R$ 1,00
Saber qual parafuso apertar:R$ 999,00

Moral da historia:só você pode valorizar seu conhecimento
ou passar a vida trabalhando de graça.

sábado, 13 de junho de 2015

Quando éramos crianças sempre nos indagavam: o que você quer ser quando crescer? No mundo fantástico da imaginação, criado por nós, todas as respostas significavam a mesma coisa: ser feliz. Mas como alcançar uma coisa que parece ilusória quando nos tornamos adultos?
Friedrich Nietzsche acreditava que a fórmula da felicidade se tratava de um sim, um não, uma linha reta, uma meta. No sentido de que ao dizer sim a um sonho, você torna-o uma meta. Acrescente uma reta longínqua que te leva direto ao seu objetivo e diga não a tudo que possa te tirar do caminho. Nietzsche, sabiamente, não nos disse quais seriam as metas, a hora do sim, a hora do não e quão grande poderia ser a reta. Ele sabia que tudo isso era pessoal e caberia somente a nós descobrir.
Entretanto, hoje, somos alvejados por uma fórmula deturpada e genérica da felicidade. Para ter direito ao felizes para sempre você terá de começar a se dedicar ainda jovem. Termine o colegial, vá à faculdade, consiga um bom emprego, case e tenha filhos. Posteriormente, ensine aos seus descendentes a fórmula mágica. Assim, o ciclo se repetirá, incessantemente, até o fim da humanidade. Caso você não o faça, sinta-se eliminado do grupo felizes para sempre.
Mas até que ponto tais requisitos definem se seremos felizes ou não?
Tudo começa com o requisito do diploma, se você não tem sinta-se automaticamente barrado na fila da felicidade. Obviamente as oportunidades no mercado de trabalho serão melhores para quem for mais qualificado. Mas se engana quem supõe que só tem conhecimento quem foi à faculdade. Dentro das próprias universidades é comum o movimento contrário, onde alunos e professores interagem com determinados grupos em busca do conhecimento empírico. Então, lembre-se: ter um diploma não é garantia de inteligência e sabedoria, e não ser graduado não significa que você seja menos inteligente ou menos sábio.
O próximo passo é o emprego. Mas um que pague bem ou te faça feliz? Se puder ter os dois é melhor, e quando não for possível? Infelizmente, existe um padrão social bem definido. Uma casa na área nobre da cidade, um carro para cada membro da família, roupas mais caras que muitos podem pagar. Esse padrão não é negativo se você puder arcar com todos os custos sem trabalhar 24 horas por dia ou terminar o mês no negativo. O problema é quando se abre mão da sua vida e convívio social para satisfazer um padrão.
Os mais ousados já substituíram o status pela satisfação. Por isso, não tenha medo. Trabalhe menos, ganhe menos e seja mais feliz. Esteja presente na vida de seus amigos, filhos e familiares. Seja lembrado por ser alguém presente ao invés de ausente. Quem se importa qual o modelo do seu carro, a marca da sua roupa ou o seu bairro? Uma parte do mundo ainda acredita que o valor está no que você é não nos seus bens materiais.
Case-se. Case-se? Case-se! Não! Como seria possível passar a vida inteira com a mesma pessoa e se manter feliz? Durante o desenvolvimento, o ser humano se relaciona com diferentes pessoas. Cada uma parecendo se encaixar perfeitamente a determinada fase da vida, mas sendo construtivo só por um período - como quando o amor de adolescência deixa de parecer o par ideal quando se chega à fase adulta. Será que o certo não seria ficar com alguém enquanto for saudável, e aceitar que relacionamentos podem não ser eternos? Compreender que quem é perfeito para você aos 20, pode não ser aos 30? Esta pode ser a realidade de alguns ou de muitos, mas jamais de todos.
Case-se. Case-se? Case-se! Sim! Você já viu o pôr do sol e teve a sensação que era o entardecer mais bonito da sua vida? Alguns dias se passaram, e diante da mesma cena você pensou novamente a mesma coisa? Casar e ficar com alguém a vida inteira é exatamente igual. Você observar a mesma coisa e todos os dias se surpreender.
Então, case-se. Aos 20, 30, 40 anos ou quando você achar que é a hora. Case-se em seu lugar preferido, em uma cerimônia tradicional ou no fundo do mar. Case-se, para todos os dias estar diante do amor da sua vida. Jamais o faça por obrigação, por que disseram que já está na idade. Por fim, se achar que não nasceu para casar, não case. A vida é sua!
E ter filhos? Ser pai ou mãe, com certeza, é extraordinário. O que traz mais felicidade que o sorriso de uma criança? Se esse é o seu sonho, se permita ser pai ou mãe, amar alguém tão pequenino e com tantas coisas a ensinar. Não importa se você é casado ou o poderoso chefão no trabalho. Importa o amor que você tem no peito, o que você irá ensinar, o que você irá aprender. E quem não quer ter filhos, pois que não os tenha. Não há problema nisso. Não é crime não ser pai ou mãe, cruel é colocá-los no mundo e não amá-los incondicionalmente.
Em um mundo onde cada um de nós tem uma resposta diferente para mesma pergunta, e todas estão certas. A única coisa em que todos podemos concordar é que Nietzsche foi quem sempre esteve certo. A fórmula da felicidade é pessoal e só você poderá descobri-la. Então, feche os olhos e pense em todas as coisas que você ama, que te fazem sorrir e te trazem tranquilidade. Todas as coisas que sonha em conquistar. Com certeza, é com essa fórmula que você alcançará a felicidade. Porque só você sabe o que te faz feliz.